Quando o programa
surgiu aqui no Brasil, confesso que fiquei tentado a me escrever. Imagina um
programa onde o que importa é a voz, não o visual da pessoa.
(Nunca gostei do
meu corpo magricelo e levemente barrigudo.
*Mas hoje em dia não tô mais assim. Depois desses três meses de exercícios
quatro vezes por semana, não tenho mais vergonha dos meus braços finos e já tem
algumas bermudas folgadas, caindo se não uso cinto).
Voltando ao
assunto: Bem, não me escrevi naquela época, (não sou desses sem noção que se
acham prontos, quando não passam de cantores de chuveiro). E depois de assistir
acho que nunca participarei. Lembro bem que alguns jurados não apertavam o
botão, e quando era no fim; depois de ver o(a) candidato(a) diziam “Eu devia
ter apertado o botão, me arrependi”... Porra!, o programa é “the voice”, não
“the face” ou “the body”.
O pior é que os
tais TÉCNICOS (que eu curto o trabalho de quase todos) continuaram cometendo
seus erros na hora de julgar nas batalhas.
E passou dois
anos, já está na terceira temporada, e ainda assim, eles parecem não ter
aprendido a julgar a voz. Na quinta passada três injustiças foram cometidas.
Senti vontade de estar lá para gritar “Caralho, o nome do programa é the voice, não the face!”.
Acho que se eles
estão ali como técnicos para escolher a melhor voz, deveriam respeitar isso. E
daí que fulano ou sicrano tem o melhor timbre ou se veste melhor? Se ele(a) não
esteve bem na apresentação, que seja eliminado(a). E o outro, que se esforçou e
conseguiu fazer uma boa apresentação? Como fica? Não fica, volta para casa...
E a vida
continua, rumo a escolha da mais bela voz do Brasil. (Mesmo?).
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