terça-feira, 18 de novembro de 2014

Sobre o The voice Brasil


     Quando o programa surgiu aqui no Brasil, confesso que fiquei tentado a me escrever. Imagina um programa onde o que importa é a voz, não o visual da pessoa.

     (Nunca gostei do meu corpo magricelo e levemente barrigudo.
 *Mas hoje em dia não tô mais assim. Depois desses três meses de exercícios quatro vezes por semana, não tenho mais vergonha dos meus braços finos e já tem algumas bermudas folgadas, caindo se não uso cinto).

     Voltando ao assunto: Bem, não me escrevi naquela época, (não sou desses sem noção que se acham prontos, quando não passam de cantores de chuveiro). E depois de assistir acho que nunca participarei. Lembro bem que alguns jurados não apertavam o botão, e quando era no fim; depois de ver o(a) candidato(a) diziam “Eu devia ter apertado o botão, me arrependi”... Porra!, o programa é “the voice”, não “the face” ou “the body”.

      O pior é que os tais TÉCNICOS (que eu curto o trabalho de quase todos) continuaram cometendo seus erros na hora de julgar nas batalhas.

     E passou dois anos, já está na terceira temporada, e ainda assim, eles parecem não ter aprendido a julgar a voz. Na quinta passada três injustiças foram cometidas. Senti vontade de estar lá para gritar “Caralho, o nome do programa é the voice, não the face!”.

     Acho que se eles estão ali como técnicos para escolher a melhor voz, deveriam respeitar isso. E daí que fulano ou sicrano tem o melhor timbre ou se veste melhor? Se ele(a) não esteve bem na apresentação, que seja eliminado(a). E o outro, que se esforçou e conseguiu fazer uma boa apresentação? Como fica? Não fica, volta para casa...
     E a vida continua, rumo a escolha da mais bela voz do Brasil. (Mesmo?).

     

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